A Associação Existências está a participar na Semana Europeia do Teste VIH, através da realização de testes rápidos a toda a população.
22 novembro 2013
07 novembro 2013
Descoberto mecanismo de invisibilidade do vírus da sida
O vírus
da sida tem "um manto de invisibilidade", descoberto agora
pelos cientistas, que lhe permite passar despercebido nas células
humanas e sem que seja ativado o sistema imunitário, segundo um
artigo publicado na revista "Nature".
foto Global Imagens/Arquivo |
Uma equipa de investigadores da University College de Londres conseguiu destapar esse "manto de invisibilidade" do vírus, numa experiência com um medicamento experimental aplicado em células desenvolvidas em laboratório.
Os resultados poderão ajudar a melhorar os procedimentos perante o vírus ou conduzir mesmo a novos tratamentos, sustentou a equipa de cientistas.
"Esperamos um dia poder ser capazes de desenvolver um tratamento que ajude o corpo a livrar-se do vírus antes da infeção tomar conta por completo do sistema imunitário do corpo", afirmou Greg Towers, investigador que liderou o estudo, citado pela agência France Press.
O sistema imunitário é a primeira linha de defesa do corpo perante a infeção, com um "sistema de alarme" anti-viral que é ativado em cada célula.
No entanto, o vírus da imunodeficiência (VIH) atinge as células dos glóbulos brancos e consegue replicar-se antes de ser ativado o sistema imunitário, o que o torna não perigoso, sustentou aquele investigador.
Na experiência laboratorial, os investigadores utilizaram uma versão modificada de um medicamento baseado na substância Cyclosporine, usada em pacientes que foram sujeitos a transplantes de órgãos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, existe em todo o mundo cerca de 35,3 milhões de pessoas infetadas com o vírus VIH.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=3518697&page=-1
Vacina contra HPV
Uma única
dose de vacina contra o vírus do papiloma humano, responsável por
70 % dos cancros do colo do útero, poderá ser suficiente para dar
imunidade de longa duração, de acordo com um estudo publicado esta
segunda-feira.
foto Global Imagens/Arquivo |
"Constatámos que os níveis de anticorpos para ambos os tipos de HPV 16 e 18 em mulheres vacinadas com uma dose mantinham-se estáveis quatro anos após a vacinação ", explicou Mahboobeh Safaeian, investigadora do National Cancer Institute (NCI), em Bethesda, e principal autora da pesquisa.
"Estes resultados põem em causa as recomendações atuais de que a vacina contra o HPV requer múltiplas doses para gerar uma resposta imune duradoura", acrescenta a especialista em doenças infeciosas, cuja pesquisa é publicada na revista Cancer Prevention Research.
De acordo com a especialista, "esta descoberta é promissora para a realização de campanhas de vacinação mais simples e baratas e com mais hipóteses de serem desenvolvidas em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento, onde existe uma taxa de 85 % de casos de cancro do colo do útero, uma das principais causas de morte".
Cerca de 20% dos participantes no estudo receberam uma dose de vacina, em vez das três recomendadas, explicam os autores, acrescentando ter posteriormente analisado a resposta imunitária, através da medição dos níveis de anticorpos do vírus em amostras de sangue de 78, 192 e 120 mulheres que receberam, respetivamente, uma, duas e três doses da vacina.
Os resultados foram então comparados com os de 113 mulheres não vacinadas e os investigadores descobriram que todas as mulheres dos três grupos apresentaram anticorpos contra o HPV 16 e 18 no sangue, durante quatro anos.
Os autores também descobriram que os níveis de anticorpos nas mulheres que levaram só uma dose eram inferiores aos das mulheres com duas e três doses, mas que a resposta imunológica era duradoura.
Os investigadores concluíram também que as taxas de anticorpos em mulheres vacinadas com uma ou duas doses eram cinco a 24 vezes maiores do que em mulheres que nunca tinham sido vacinadas, mas que anteriormente tinham sido infetadas com o HPV, que é transmitido por via sexual.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=3514283&page=-1
13 setembro 2013
Vacina contra vírus da sida nos símios confere protecção a macacos-rhesus
Uma equipa de cientistas criou uma vacina contra o vírus da
imunodeficiência símia (VIS), equivalente ao vírus que provoca a sida em
humanos, o vírus da imunodeficiência humana (VIH). Esta vacina provou
funcionar em cerca de metade dos macacos-rhesus testados. Entre um ano e
meio e três anos depois, todos os testes feitos a estes macacos não
conseguiram encontrar sinais do vírus da imunodeficiência símia (VIS),
que se esconde muitas vezes no ADN de certas células. Os resultados,
publicados num artigo da edição desta quinta-feira da revista Nature,
mostram que a estratégia desta potencial cura em macacos é, escrevem os
autores, “promissora” para o desenvolvimento de uma vacina contra o
VIH.
A vacina foi feita a partir
de um vírus da família dos citomegalovírus que infecta os
macacos-rhesus. O vírus que causa a herpes é também um citomegalovírus,
que vai reaparecendo ao longo do tempo. Mas estas partículas utilizadas
para vacina foram alteradas pelos cientistas da Universidade de Ciência e
Saúde de Oregon, nos Estados Unidos, para estarem atenuadas e para
apresentarem proteínas do SIV. Deste modo, o sistema imunitário dos
símios está constantemente a ser “espicaçado” com estas proteínas do VIS
e acaba por criar uma classe de glóbulos brancos, os linfócitos T,
dedicada a atacar e a matar tudo o que apresente as proteínas do VIS.
Depois
de vacinarem os macacos-rhesus, os cientistas infectaram estes símios
com uma estirpe altamente patogénica do VIS. Tal como o HIV, o VIS
infecta e reproduz-se em algumas classes de células do sistema
imunitário. Neste processo, acaba por matar estas células, tornando o
corpo do hospedeiro vulnerável a infecções que, antes, eram facilmente
controladas. Normalmente, os macacos-rhesus não sobrevivem mais do que
dois anos quando contraem esta estirpe virulenta do VIS.
Mas,
desta vez, depois dos primeiros meses, onde mostravam sofrer da
infecção, cerca de metade dos símios conseguiu controlar o vírus.
Passados mais de dois anos e meio, os cientistas correram uma série de
testes à procura do vírus VIS, que, sendo semelhante ao HIV, pode
esconder-se durante anos no ADN de certas células, os chamados
“reservatórios” do vírus. Mas não encontraram nenhum fragmento ou sinal
do agente patogénico nos símios.
Memória imunitária de longo prazo
A
equipa defende que o sistema imunitário dos macacos-rhesus está
recorrentemente a ser relembrado do VIS sempre que os citomegalovírus
voltam a replicar-se e a mostrar proteínas do outro vírus. Por isso,
cria-se uma memória imunitária de longo prazo contra o VIS nestes
linfócitos e, qualquer vírus que volte à vida a partir de uma
célula-reservatório, é controlado pelos linfócitos T, que matam essa
célula.
“É sempre difícil alegar que estamos perante a erradicação
do vírus – pode sempre existir uma célula, que não foi analisada, e que
tem o vírus lá dentro”, começa por dizer Louis Picker, do Instituto
para Vacinas e Terapia Genética da Universidade de Ciência e Saúde de
Oregon. “Mas, no geral, utilizando critérios muito rigorosos, não há
nenhum vírus [VIS] no corpo destes macacos”, diz o líder da equipa que
conduziu o estudo, citado pela BBC News.
Os
cientistas vão agora tentar compreender por que é que, na outra metade
dos macacos-rhesus, a vacina não teve efeito. Mesmo assim, estão
convencidos de que esta descoberta poderá ajudar a desenvolver uma
vacina contra o VIH. “É concebível que os linfócitos T estimulados e
mantidos por um citomegalovírus possam exercer uma pressão imunitária
nas células que expressem proteínas do HIV e facilitem a deplecção de
reservatórios residuais de HIV nos pacientes que estão a fazer
tratamentos anti-retrovirais para suprimirem o vírus”, escrevem os
autores no artigo da Nature.
O
primeiro passo para desenvolver uma vacina parecida para humanos é
construir um citomegalovírus humano que não tenha qualquer risco de
causar, ele próprio, uma infecção, explica
Louis Picker à BBC News, que diz já ter feito isso em laboratório.
Segundo o cientista, se as autoridades regulatórias permitirem o uso
deste vírus, então as primeiras experiências em humanos poderão já
começar daqui a dois anos.
09 julho 2013
Bill Gates vai dar prémio ao preservativo «perfeito»
A maioria dos homens não gosta de usar preservativo. Esse é um obstáculo de saúde pública que levou a Fundação Bill e Melinda Gates a abrir inscrições para um grande desafio: desenvolver «o preservativo da próxima geração, que preserve ou aumente o prazer de modo significativo».
O objectivo é enfrentar a gravidez indesejada e
as doenças sexualmente transmissíveis, como a sida. O contraceptivo
evita as duas coisas de forma barata e eficaz. Mas, em todo o mundo,
somente 5% dos homens usam-no. Enquanto isso, surgem 2,5 milhões de
novas infecções por HIV por ano.
«A diminuição do prazer sexual é geralmente a justificação dada para
não usar o preservativo», disse Stephen Ward, director do programa da
Fundação Gates. «Podemos realmente torná-los mais desejáveis?»
Mais de 500 inscrições foram recebidas. O concurso da Gates vai dar
aos vencedores 100 mil dólares este Outono e até 1 milhão de dólares
mais tarde. Especialistas em preservativos - alguns dos quais estudam o
assunto há anos - têm ideias sobre o que pode dar certo ou não.
«Os homens gostariam, em primeiro lugar, de não sentir que estão a
usá-los», disse Ron Frezieres, vice-presidente de pesquisa e avaliação
do Conselho de Saúde Familiar da Califórnia, que há muito tempo testa
preservativos para a indústria, o governo e organizações sem fins
lucrativos. «Em segundo, têm de ser um pouco melhor do que o que eles
estão acostumados.»
No mundo em desenvolvimento, os preservativos levantam outras
questões. Em algumas culturas, os homens resistem tanto ao uso do
preservativo que as mulheres têm de fazer uma «negociação». Além disso,
as mulheres que portam os contraceptivos podem ser consideradas
prostitutas.
03 julho 2013
Dois homens com VIH livres de anti-retrovirais após transplante de medula
Especialistas dos EUA confirmam o sucesso da descoberta anunciada há um ano quando perceberam que dois homens infectados com VIH não apresentavam sinais do vírus após terem sido submetidos a um transplante de medula. Agora os mesmos especialistas dizem que estes homens já não estão a tomar anti-retrovirais.
Em Julho do ano passado, na Conferência Internacional sobre sida, os especialistas de um hospital norte-americano anunciavam cautelosamente que dois homens infectados com VIH e que tinham sido submetidos a um transplante de medula por causa de um linfoma não apresentavam sinais do vírus após o tratamento ao cancro. Agora, um ano depois e na mesma conferência internacional, os especialistas do Hospital Brigham and Womens (Massachusetts) confirmam o sucesso da descoberta. Depois de lhes ter sido retirada a medicação de anti-retrovirais, os dois pacientes continuam sem sinais do VIH.
É mais um passo numa promessa. Com cautela, uma equipa de especialistas de um hospital norte-americano volta a falar nos casos de sucesso em que se parece estar perante uma possível cura de sida. Situações especiais e excepcionais como terá sido o primeiro caso deste género em que um homem chamado Thimothy Brown – que ficou conhecido como o doente de Berlim – ficou na história da Medicina como “único doente curado de sida” (após ter sido submetido também a um transplante de medula). Outro caso, mas com contornos diferentes, um bebé norte-americano cuja mãe era seropositiva e que começou a ser tratado com doses terapêuticas de anti-retrovirais contra o VIH horas após o nascimento e que entrou em remissão.
Desta vez, a identidade dos dois homens está a ser preservada. Os especialistas estão optimistas mas consideram que é muito cedo para poder falar em mais duas pessoas curadas. Porém, segundo anunciaram agora na Conferência Internacional sobre Sida, estes dois homens estão há vários meses sem medicação anti-retroviral e o vírus não voltou a ser detectado nas análises a que são sujeitos. Um dos pacientes estará há já quatro meses livre de medicação. No entanto, os especialistas sabem que este complexo vírus cria reservatórios no organismo onde se pode esconder e, por isso, é preciso esperar mais tempo.
Os dois homens estavam infectados há 30 anos e ambos desenvolveram um cancro que exigia um transplante de medula. A medula é precisamente um dos locais preferidos do vírus para se alojar. Depois do transplante, as análises não detectaram o vírus no sangue dos doentes, um deles por um período de dois anos e outro durante os quatro anos seguintes ao tratamento.
Há poucos meses, os dois deixaram de tomar medicação para o VIH. Num caso a interrupção aconteceu há 15 semanas, noutro apenas há sete. Por isso, sublinham os médicos, ainda é cedo para declarar que o vírus desapareceu para sempre.
“Não podemos dizer que estamos perante a cura, precisamos de seguir estes doentes durante mais tempo. O que podemos dizer é que o vírus desapareceu por um ano ou mesmo dois depois de pararmos o tratamento, as hipóteses de recidiva são extremamente baixas”, adiantou em declarações à BBC Timothy Henrich, um dos especialistas que apresentaram estes casos. Apesar de o vírus não ser detectado nas análises, os médicos salvaguardam que poderá estar “escondido” no tecido do cérebro ou no tracto intestinal.
Andrea Cunha Freitas 03/07/2013 - 14:22
http://www.publico.pt/ciencia/noticia/dois-homens-com-vih-livres-de-antiretrovirais-apos-transplante-de-medula-1599131
29 maio 2013
Descoberta nos EUA dá esperança no tratamento da sida
Investigadores
norte-americanos conseguiram descrever pela primeira vez a estrutura
química do capsídio do vírus VIH o que permitirá explorar novas terapias
para o tratamento da sida, informou esta quarta-feira a revista Nature.
O estudo, feito por especialistas da Universidade de
Pittsburgh (EUA), informou que durante muito tempo os cientistas tiveram
dificuldade em decifrar o capsídio do VIH, a estrutura da proteína que
contém o material genético do vírus e que é fundamental para a sua
virulência, pelo que estes avanços ajudarão a desenvolver novos
medicamentos.
"O capsídio é muito importante e conhecer a sua estrutura em detalhe pode-nos levar a (criar) novos medicamentos que ajudam a tratar e prevenir a infeção", disse Paijun Zhang, professora associada do Departamento de Biologia Estrutural, da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh.
"A nossa abordagem tem a possibilidade de ser uma alternativa poderosa nas nossas terapias de VIH, que trabalham atacando certas enzimas, mas a resistência às drogas é um grande desafio, devido ao alto nível de mutação do vírus", acrescentou.
Ao descrever o capsídio, os cientistas mostraram que não é uniforme e assimétrico, de modo que é difícil conhecer o número exato das proteínas que contém.
Para decifrar o capsídio, os investigadores usaram um microscópio com uma resolução alta e em seguida analisaram os dados em computadores potentes.
De acordo com Zhang, o capsídio é muito sensível à mutação, de forma que tentar alterar a sua operação vai ajudar a desenvolver novos tratamentos contra esta doença que afeta milhões de pessoas.
"O capsídio deve permanecer intacto para proteger o genoma do VIH ao entrar na célula humana, mas, uma vez lá dentro, tem que desafazer-se para libertar o seu conteúdo para que o vírus possa reproduzir-se", concluiu.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3246800&page=-1
"O capsídio é muito importante e conhecer a sua estrutura em detalhe pode-nos levar a (criar) novos medicamentos que ajudam a tratar e prevenir a infeção", disse Paijun Zhang, professora associada do Departamento de Biologia Estrutural, da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh.
"A nossa abordagem tem a possibilidade de ser uma alternativa poderosa nas nossas terapias de VIH, que trabalham atacando certas enzimas, mas a resistência às drogas é um grande desafio, devido ao alto nível de mutação do vírus", acrescentou.
Ao descrever o capsídio, os cientistas mostraram que não é uniforme e assimétrico, de modo que é difícil conhecer o número exato das proteínas que contém.
Para decifrar o capsídio, os investigadores usaram um microscópio com uma resolução alta e em seguida analisaram os dados em computadores potentes.
De acordo com Zhang, o capsídio é muito sensível à mutação, de forma que tentar alterar a sua operação vai ajudar a desenvolver novos tratamentos contra esta doença que afeta milhões de pessoas.
"O capsídio deve permanecer intacto para proteger o genoma do VIH ao entrar na célula humana, mas, uma vez lá dentro, tem que desafazer-se para libertar o seu conteúdo para que o vírus possa reproduzir-se", concluiu.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3246800&page=-1
03 abril 2013
Dia Mundial da Saúde
No dia 7 de Abril, para assinalar o Dia Mundial da Saúde, será realizado um peddy-paper com diversas actividades. Esperamos que apareça!
07 março 2013
Governo define novas substâncias psicoativas e encerra "smartshops"
O
Governo aprovou, esta quinta-feira, um diploma que define as "novas
substâncias psicoativas", considerando-as uma ameaça para a saúde
pública, proíbe "qualquer atividade" com elas relacionada e determina o
"encerramento dos locais utilizados para esses fins".
foto Paulo Spranger/ Global Imagens |
Interior de uma "smartshop" |
"Fica proibida toda e qualquer atividade, continuada ou isolada, de produção, importação, exportação, publicidade, distribuição, detenção, venda ou simples dispensa das novas substâncias psicoativas. Determina-se ainda o encerramento dos locais utilizados para esses fins", lê-se no comunicado divulgado no final da reunião do Governo.
A nova legislação estende ainda às novas substâncias psicoativas "o âmbito dos programas e estruturas de prevenção, redução de riscos e minimização de danos, de reinserção social e de tratamento do consumo de substâncias psicoativas, dos comportamentos aditivos e das dependências".
"Este diploma dá assim resposta à problemática associada ao consumo das novas substâncias psicoativas, que têm sido desenvolvidas a um ritmo crescente e que não se encontram incluídas nas listas de proibição das Convenções das Nações Unidas, transpostas para a legislação portuguesa", refere o documento.
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4798643366900503704#editor/target=post;postID=3366452429243783695
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